Foto: Câmara Municipal de Arapiraca
“Muitas dessas informações que são passadas de forma simulada contem, inclusive, dados que podem ser classificados como calúnia, injúria e difamação, e nesse caso existem os crimes específicos eleitorais. O eleitor tem que verificar a veracidade do fato e não apenas divulgar. Quem cria e dissemina a informação falsa pode responder pelo crime, e se o candidato tiver conhecimento do fato ou até financiar esse tipo de procedimento, existe a possibilidade e está prevista na lei, vai responder pelo crime específico”
[...]ABRE ASPAS
Contra fatos não há argumentos, a propagação de noticias falsas envolvendo os membros dos poder legislativo de Arapiraca é um ataque premeditado e orquestrado.
Os inúmeros pré-candidatos que oficializaram suas pré-candidaturas em Arapiraca, nem sequer sabem que a prática de fake news para fins eleitorais foi criminalizada ano passado. Pela legislação, pode ser preso e até ter a candidatura suspensa o candidato que espelhar informações falsas sobre os adversários, com o intuito de ganhar vantagem na disputa.
A casa legislativa arapiraquense nunca foi tão cobiçada desde 1936, ano em que foi presidida por Esperidião Rodrigues, os ataques proferidos contra os vereadores arapiraquenses, são os mesmos desde a criação do poder legislativo, é fato QUE a maioria dos protagonistas da política atual não estão aptos para elaborarem um debate construtivo, entretanto, este (modus operandi) é antigo e totalmente inoperante, muitos acreditam QUE a ideia de massacrar a imagem dos vereadores poderá render votos, talvez seja possível, mas, porém, todavia a sociedade arapiraquense não aguenta os mesmos discursos e as mesmas frases, o fato é QUE estes ataques viraram costumes e tão fora do conteúdo político permanecem.
Utilizar-se de uma informação inverídica para fazer política é deplorável e inadmissível.
[...]FECHA ASPAS
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