Para executivo-chefe e de investimentos da Verde Asset, setor externo e juros em queda são fatores de atração
Em meio ao nó geopolítico, o Brasil é forte candidato a receber fluxo de recursos estrangeiros e tem a seu favor bons fundamentos no setor externo, inflação controlada e juros para baixo. Segundo Luis Stuhlberger, executivo-chefe e de investimentos (CEO e CIO) da Verde Asset, à frente de um dos multimercados mais antigos e respeitados do mercado brasileiro, o país é um potencial destino com a redução do capital para outras economias emergentes.
“O Brasil não tem grandes inimigos. Claro que o mais beneficiado é o México, tem alguns da América Central, como a Costa Rica, que está produzindo chips para os Estados Unidos, mas o Brasil também é um grande beneficiado do fato de a China receber menos investimentos. Para aquela montanha de capital que vai para a China, se um pedacinho daquilo vier para cá já é muito”, diz.
Texto: Adriana Cotias, Valor — São Paulo Foto: Gabriel Reis/Valor
Em meio ao nó geopolítico, o Brasil é forte candidato a receber fluxo de recursos estrangeiros e tem a seu favor bons fundamentos no setor externo, inflação controlada e juros para baixo. Segundo Luis Stuhlberger, executivo-chefe e de investimentos (CEO e CIO) da Verde Asset, à frente de um dos multimercados mais antigos e respeitados do mercado brasileiro, o país é um potencial destino com a redução do capital para outras economias emergentes.
“O Brasil não tem grandes inimigos. Claro que o mais beneficiado é o México, tem alguns da América Central, como a Costa Rica, que está produzindo chips para os Estados Unidos, mas o Brasil também é um grande beneficiado do fato de a China receber menos investimentos. Para aquela montanha de capital que vai para a China, se um pedacinho daquilo vier para cá já é muito”, diz.
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Economia