Ao contrário do que foi
vinculado em diversos portais de notícias de Arapiraca e de Alagoas, sobre o
suposto caso de estupro ocorrido em Arapiraca, o Advogado do acusado diz que
tudo não passou de uma armação da suposta vítima.
NOTÍCIA
VINCULADA NA MÍDIA:
À polícia, a suposta vítima, uma mulher de
22 anos, disse que o abuso sexual aconteceu durante um encontro com um homem
que ela conheceu por uma rede social. Equipes
do Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRV) informaram que durante uma operação
realizada na rodovia AL-115, no bairro Bom Sucesso, foram abordados por uma
mulher que informou que tinha sido estuprada.
A vítima contou ainda
que conheceu o suspeito pelo Aplicativo de mensagens Instagram e marcou o
encontro. Durante o encontro, ele então a levou para um motel, onde cometeu o
crime. Segundo o relato da mulher, o homem disse que estava com uma arma de
fogo e ameaçou atirar, caso ela não fizesse o que ele mandava.
VERSÃO
DA DEFESA DO ACUSADO:
Em entrevista ao programa do radialista
Alves Correia, na Rádio Gazeta de Alagoas, o Advogado criminalista José Fábio
Bernardo, conhecido por JFB, relatou uma nova versão dos fatos, totalmente
contrária dos que anteriormente foi divulgado.
“Meu cliente se deslocou até o município de
Igaci para encontrar suposta vítima, que já conhecia e conversava com a mesma há
aproximadamente 03 meses, durante conversas um para com outro resolveram se
deslocar para Arapiraca, e que durante o percurso, passaram por uma operação
policial comandada por uma equipe da Policia Militar de Alagoas,
chegando a Arapiraca, em comum acordo ambos resolveram ir para um Motel, onde
sempre em concordância relacionaram-se sexualmente, posterior o ato a suposta
vítima, teria indagado o suposto acusado se o mesmo teria outro relacionamento,
após ser questionado, o suposto acusado respondeu que estava namorando,
revoltada a suposta vítima disse que não poderia continuar encontrando o
suposto acusado e chegaram a discutir por diversas vezes, ao sair do Motel o
suposto acusado argumentou que não poderia continuar a viagem para o município de
Igaci, visto que a suposta vítima estava visivelmente alterada e ao chegar a um
posto de combustível, pediu para suposta vítima desembarcar do veículo e seguir
viagem em outro veículo, quando a suposta vítima desembarca do veículo ameaçou
o suposto acusado alegando que o suposto acusado iria pagar pelo que fez, essa
foi à verdade dos fatos”, disse o advogado JFB.
O Advogado, disse também que apresentou o suposto acusado na Delegacia de Polícia Civil, mesmo sem o mesmo ser intimado pelas autoridades policiais, para prestar esclarecimentos e alegar que estaria a disposição para eventuais dúvidas e evitou que ocorresse a pratica de uma injustiça ao suposto acusado. O Advogado fez duras críticas as equipes do Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRV), que segundo o Advogado se comportaram de modo inadequado, utilizando-se de funções, exclusivas da polícia judiciaria durante a diligência.