PALÁCIO DE VIDRO: Sem Téo Vilela, sem Rui e sem Tereza Nelma, Rodrigo Cunha acena para enfrentar grupos de Renan Calheiros na disputa pelo governo

Foto: Reprodução redes sociais


Um dia o ex-prefeito de Maceió, Rui Palmeira disse a Rodrigo Cunha "Pessoal, estou passando a presidência do diretório estadual do PSDB de Alagoas para o senador Rodrigo Cunha que é, sem a menor dúvida, a maior liderança tucana no Estado de Alagoas. Estarei junto com Rodrigo e nossas lideranças na construção das candidaturas tucanas para o próximo ano eleitoral na capital e interior".

Passado algum tempo Rui se despede do PSDB, após 13 anos de sigla, o motivo da ruptura é o fato de o partido não cumprir uma resolução para a indicação de um candidato próprio para a disputa municipal, em Maceió em 2020. Já com Tereza Nelma, também foi registrado conflitos. A deputada Federal, acusou em nota o senador Rodrigo Cunha de valer-se do machismo e do autoritarismo, para promover sua destituição motivada pela disputa pela indicação do vice de JHC.

Já Vilela, não existe possibilidade voltar ao Palácio dos Palmares ou ao Senado. Sua assessoria chegou a divulgar nota relatando que “Teotônio encerrou sua vida eleitoral com os dois mandatos de governador”.

Com todo esse contexto Rodrigo Cunha segue no comando do PSDB, criando malabarismo político, executando suas articulações políticas e se mantém na linha de frente da oposição aos Calheiros, resta saber até quando o PSDB irá existir sem as experiências políticas dos seus ex-filiados, caciques partidários de com grande musculatura política.

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