ComprovaĂ§Ă£o serĂ¡ feita por meio de cruzamento de dados
Procedimento essencial que garante o pagamento de aposentadorias e pensões, a prova de vida deixarĂ¡ de ser feita pelo segurado. De agora em diante, caberĂ¡ ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fazer a comprovaĂ§Ă£o por meio de cruzamento de dados.
A determinaĂ§Ă£o consta de portaria assinada hoje (24) pelo ministro da PrevidĂªncia, Carlos Lupi, durante evento que comemorou os 100 anos da PrevidĂªncia Social.
Com a medida, o INSS terĂ¡ dez meses, a partir da data de aniversĂ¡rio do beneficiĂ¡rio, para comprovar que o titular estĂ¡ vivo. Se o Ă³rgĂ£o nĂ£o conseguir fazer a comprovaĂ§Ă£o nesse perĂodo, o segurado ganharĂ¡ mais dois meses para provar que estĂ¡ vivo. Nesse caso, o beneficiĂ¡rio serĂ¡ notificado pelo aplicativo Meu INSS, por telefone pela Central 135 e pelos bancos para identificar-se e informar o governo.
Segundo o ministro, o novo sistema Ă© mais justo com os segurados porque evita o sacrifĂcio de idosos com dificuldades fĂsicas. “Por que o cidadĂ£o tem que provar que estĂ¡ vivo, e nĂ£o o INSS? Muitos nĂ£o tĂªm condições fĂsicas ou quem os leve a um posto ou banco para provar a sua vida”, questionou.
Apesar de deixar de ser obrigatĂ³ria para o beneficiĂ¡rio, a nĂ£o ser apĂ³s o cruzamento de dados nĂ£o revelar nada, a prova de vida pode continuar a ser feita pelo segurado. Basta ele seguir os procedimentos tradicionais, indo a uma agĂªncia bancĂ¡ria ou se manifestando no aplicativo Meu INSS.
O MinistĂ©rio da PrevidĂªncia divulgou estatĂsticas sobre a prova de vida. Neste ano, o Ă³rgĂ£o deverĂ¡ comprovar a situaĂ§Ă£o de cerca de 17 milhões de benefĂcios, entre aposentadorias, pensĂ£o por morte e benefĂcios por incapacidade.

Procedimento essencial que garante o pagamento de aposentadorias e pensões, a prova de vida deixarĂ¡ de ser feita pelo segurado. De agora em diante, caberĂ¡ ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fazer a comprovaĂ§Ă£o por meio de cruzamento de dados.
A determinaĂ§Ă£o consta de portaria assinada hoje (24) pelo ministro da PrevidĂªncia, Carlos Lupi, durante evento que comemorou os 100 anos da PrevidĂªncia Social.
Com a medida, o INSS terĂ¡ dez meses, a partir da data de aniversĂ¡rio do beneficiĂ¡rio, para comprovar que o titular estĂ¡ vivo. Se o Ă³rgĂ£o nĂ£o conseguir fazer a comprovaĂ§Ă£o nesse perĂodo, o segurado ganharĂ¡ mais dois meses para provar que estĂ¡ vivo. Nesse caso, o beneficiĂ¡rio serĂ¡ notificado pelo aplicativo Meu INSS, por telefone pela Central 135 e pelos bancos para identificar-se e informar o governo.
Segundo o ministro, o novo sistema Ă© mais justo com os segurados porque evita o sacrifĂcio de idosos com dificuldades fĂsicas. “Por que o cidadĂ£o tem que provar que estĂ¡ vivo, e nĂ£o o INSS? Muitos nĂ£o tĂªm condições fĂsicas ou quem os leve a um posto ou banco para provar a sua vida”, questionou.
Apesar de deixar de ser obrigatĂ³ria para o beneficiĂ¡rio, a nĂ£o ser apĂ³s o cruzamento de dados nĂ£o revelar nada, a prova de vida pode continuar a ser feita pelo segurado. Basta ele seguir os procedimentos tradicionais, indo a uma agĂªncia bancĂ¡ria ou se manifestando no aplicativo Meu INSS.
O MinistĂ©rio da PrevidĂªncia divulgou estatĂsticas sobre a prova de vida. Neste ano, o Ă³rgĂ£o deverĂ¡ comprovar a situaĂ§Ă£o de cerca de 17 milhões de benefĂcios, entre aposentadorias, pensĂ£o por morte e benefĂcios por incapacidade.


Texto: Wellton MĂ¡ximo – RepĂ³rter da AgĂªncia Brasil - BrasĂlia Foto: Marcello Casal Jr