O procurador Alessandro Oliveira, coordenador da Lava Jato que substituiu Deltan Dallagnol, morreu nesta quinta-feira (20/5). A informação foi confirmada pelo Ministério Público do Paraná.
Oliveira vinha tratando de um linfoma pulmonar em estágio avançado, e o quadro se agravou no fim de semana, quando ele foi internado em caráter de urgência.
“Alessandro – sua pessoa e seu trabalho – está marcado na história do MPF, do Paraná e será sempre lembrado com carinho por todos aqueles que tiveram a honra de sua companhia”, diz nota do MPPR.
Aras lamenta
O procurador-geral da República, Augusto Aras, lamentou a morte do procurador. “O colega Alessandro fará falta neste momento em que estamos institucionalizando as forças-tarefas. Sua competência, dedicação, ponderação e lealdade ao MPF são exemplos a serem seguidos”, destacou.
Na mensagem, Augusto Aras se solidarizou com a famÃlia do procurador. “Que o Divino EspÃrito Santo conforte a famÃlia, os amigos e colegas enlutados. Obrigado, Alessandro”, completou.
Perfil
Membro do Ministério Público Federal desde 2004, há nove anos Alessandro Oliveira era lotado da Procuradoria da República no Paraná. Entre 2018 e 2020 atuou na assessoria criminal na Procuradoria-Geral da República, tendo sido o responsável pelo desenvolvimento do Sistema de Monitoramento de Colaborações Premiadas (Simco). No ano passado, ele deixou o trabalho na PGR após permuta interna que o levou à coordenação do trabalho da força-tarefa.
O procurador, atual coordenador da força-tarefa em Curitiba (PR), estava internado em estado grave por causa de um linfoma pulmonar
O procurador Alessandro Oliveira, coordenador da Lava Jato que substituiu Deltan Dallagnol, morreu nesta quinta-feira (20/5). A informação foi confirmada pelo Ministério Público do Paraná.
Oliveira vinha tratando de um linfoma pulmonar em estágio avançado, e o quadro se agravou no fim de semana, quando ele foi internado em caráter de urgência.
O procurador assumiu a força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná em setembro do ano passado, depois que Dallagnol anunciou sua saÃda.
“Alessandro – sua pessoa e seu trabalho – está marcado na história do MPF, do Paraná e será sempre lembrado com carinho por todos aqueles que tiveram a honra de sua companhia”, diz nota do MPPR.
FONTE: METRÓPOLES
REEDIÇÃO: ALOYSIO SANTOS